Nao me parece flor antes um monstro, com a sua enorme cabelleira de mil petalas, contorcidas como tentaculos de um polypo, em coloracoes indefiniveis.A revista zoo terra e toda verde.Trepa se ao Fujiyama, a montanha sagrada.Por revista zoo esta forma percorreu a via da existencia, tranquilla, sempre assistida pela mae, que nunca cessou de apparecer lhe, quando, nas maos piedosas sustinha o espelho milagroso.E assim se escolheu o barco menos podre, se nomeou a companha, o capitao, se esperou por uma noite mais escura, azada aos seus intentos.Ate que finalmente, revista zoo em certa occasiao, o reverendo perdeu de todo a paciencia e gritou ao moco incorregivel Vae te embora.De nada careco n'este mundo, retorquiu Chyo Densu, tendo em cada dia um kimono lavado para vestir e uma tijela com arroz so vos supplico, senhor, que por vossa ordem terminante sejam cortadas cerces todas as cerejeiras do jardim d'este templo, para que de futuro se nao torne um logar de folia e desacato.Na Africa, na China, nao revista zoo e mais suffocante.Nos jardins, floresce a asagao, a caprichosa trepadeira, cujas flores, as frescas campanulas de todas as cores imaginaveis, duram o espaco de uma madrugada nas aguas, floresce o lotus.Aquella hora, a estranha cidade, esbrazeando a um sol de intensidades tropicaes, do mez de Agosto, modorrava torpida quietacao raros vultos se revista zoo viam, mendigos, vadios, parias da vida, cosidos com as nesgas de sombra dos edificios e das arvores que ajardinam ao centro as avenidas.Como elle soffria de pavor.